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Olá

Quero agradecê-lo(a) por visitar meu blog.

O que vai encontrar por aqui, no blog ? (para acessar, basta clicar nesta linha)

De tudo um pouco relacionado com o desenvolvimento pessoal; ou seja, desde questões cognitivas (como a mente funciona ou percebe o mundo), impacto dessas percepções em nossas emoções & estresse, estratégias mentais, foco, motivação, padrões de comportamentos, bem estar, saúde física e mental, e por aí vai (veja na coluna à direita do texto os principais tags ou busque por algum tema de seu interesse)

Parafraseando Antoine de Saint-Exupéry, autor de “O Pequeno Princípe”, “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.” Com esse mesmo sentido, porém de uma forma mais profissional, Carl Jung, psiquiatra e psicoterapeuta suíço, disse que: “Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino”.

E já que vivemos no “inconsciente” ou na “automaticidade”, já se deu conta de que hoje culpamos a “vida moderna” por nossos insucessos e infelicidade ? Alegamos que a pressão do dia a dia nos sufoca, nos limita e, assim o fazendo, deixamos de atender nossas necessidades básicas – em especial, as nossas próprias emoções ?

E a vida vai passando …. até o momento em que nossas emoções ou desejos ocultos (que a uma certa altura não podem mais serem represados) explodem através da raiva, do rancor, da tristeza ou de doenças físicas. Desconectados de nós mesmos, demoramos a reconhecer – de verdade, o que realmente sentimos e queremos; ou melhor, o que de fato é importante para nós.

Nesse instante, gritamos por atenção, por “amor”. Mas, não existe amor sem (re)conexão com o self, com nossa “criança interior”, com nossa essência; assim como não existe amor sem perdão, sem “auto-perdão”.

E como transitar por esse processo, estando com a mente, a alma e o corpo obstruídos, tumultuados ?

Sabemos que não há respostas mágicas. Porém, também é certo ser nosso dever ao menos tentar clarificar, organizar as próprias ideias. Nesse sentido, quero convidá-lo(a) a acessar o link “metáforas”, onde selecionei algumas que considero como verdadeiras ferramentas de apoio ao nosso esclarecimento.

Quero agora convidá-lo(a) a assistir abaixo, ainda nesta página de abertura, dois vídeos que editei – com muito carinho.

Nessa jornada, suas observações e contribuições serão bem vindas.

Namastê

 

CANÇÃO DA CRIANÇA

Esse poema é atribuído a uma poetisa africana, Tolba Phanem. Não há registros de que “Tolba” realmente exista ou de que seja apenas um nome fictício – mas será que isso realmente importa ?

O texto – que evidencia o valor e grandeza do coração africano – reforça a certeza do valor do ser humano, que independe de sua raça, língua, valores econômicos, prestígio, saúde, cor ou crenças.

O valor é sagrado, como a canção que o acompanha.

Cada um de nós possui seu próprio valor – único e incomparável.

Que possamos nunca nos esquecer de quem somos, de nossa própria e individual essência.

 

A CRIANÇA QUE FUI (Fernando Pessoa)

Essa primeira parte do poema talvez seja um das peças de nosso quebra cabeça; a explicar de forma singela nossa passagem da infância à fase adulta e, posteriormente, nossa necessidade de reconexão com nosso self.

A criança que fui chora na estrada.

Deixei-a ali quando vim ser quem sou;

Mas hoje, vendo que o que sou é nada,

Quero ir buscar quem fui onde ficou.

 

ORAÇÃO KAHUNA

MUITA CALMA: não se deixe levar pelo nome “oração”, acreditando que tem algo a ver com alguma seita ou igreja.

Hoje, tanto a psicologia quanto a neurociência estão a desvendar o funcionamento da mente humana e seu impacto sobre nosso “estado de espírito”; pelo que o texto Kahuna está mais para estratégia de desintoxicação, autocura; senão clarificação das próprias ideias.

Huna é uma palavra havaiana que significa “aquilo que é oculto”, “conhecimento oculto”.

Já o termo Kahuna pode ser traduzido como “um transmissor do segredo” e era usado originalmente para designar aqueles que pertenciam a uma ordem que praticava e ensinava o conhecimento.

A orientação é de que essa oração (ou estratégia – como queira) seja repetida diariamente, por 21 dias.  A repetição é para que você possa imprimir em seu “inconsciente”, a ideia do desapego, de auto-perdão e renovação.

Como toda ferramenta, o resultado dependerá de sua abertura e receptividade; assim como de sua disposição em colocar sua energia para manifestar sua vontade.

Experimenta !

Acesse a página do blog e encontre algo que possa ser útil a você.

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